“São os pólos que fazem luzir os predicados. Um sem a outra é apenas meia felicidade. Não basta ser inteligente; é preciso também ter o caráter apropriado. O tolo fracassa por desconsiderar sua condição, posição, origem, amizades.” (Baltasar Gracián)
De que ainda ser um expert e ser um mau caráter? Sem amigos é impossível viver. Uma pessoa isolada da sociedade e vivendo para si só nunca alcançará a felicidade. A inteligência qualifica o homem que utiliza seus conhecimentos de forma racional e para o bem. Um conhecimento fechado corresponde a uma ilha deserta. Desvirtua até a sua verdadeira essência, o conhecimento deve ser propagado para que outros também tenham acesso a ele, se é para o bem da humanidade tem de ser divulgado e continuado.
O caráter é uma das virtudes do homem, a partir dele, a sociedade analisa também a sua personalidade e vai classificá-lo como um bom ou mau cidadão. Nem todos os cidadãos cumprem o seu papel social e a sociedade é prejudicada por esses atos contraditórios ao bem-estar esperado. O caráter não surge de forma momentânea, pois, ele é formado ao logo da existência humana, é demonstrado após o seu nascimento e crescimento em sociedade. Dessa forma ele destaca os expoentes sociais com bons pensamentos e que sabem conviver em sociedade, ou seja, aqueles que contribuem à justiça e oi bem-estar social.