quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A METAFÍSICA E A TEORIA DA RELATIVIDADE

“Haver, pois, uma tal ciência constitutiva da primeira parte da teoria transcendental dos elementos, em contraposição à que contém os princípios do pensamento puro e que se denominam lógica” (Immanuel Kant)

A teoria da relatividade dos objetos também terá grande influencia no estudo dos acontecimentos, observando os vários detalhes que compõem a relação e o cruzamento dessas informações para se obter conclusões mais precisas e de forma válida diante de complexidades de argumentos. O método cartesiano estabelece uma geometria relacional entre segmentos e linhas, ou seja, ele vai analisar os tipos de relação entre fato + sujeito + norma = aplicação da norma relacionada aos fatores que implicam em sua efetividade para dirimir um conflito social. Não fica preso somente aos fenômenos da geometria clássica, o sistema cartesiano possui um estudo mais amplo e realista, que vai utilizar a linguagem para relacionar esses fatores. Estudando cada objeto da relação cartesiana, vamos chegar aos objetivos da interpretação, conhecendo o conteúdo e a essência do fato ocorrido e qual será a finalidade da norma perante este caso.

A experiência adquirida com a interpretação de fenômenos transcendentais torna-se possível devido a constantes de certos objetos, ou seja, eles são invariáveis e não predeterminam um resultado. A prática dessa observação objetiva seguindo critérios da lógica analítica, unindo essas deduções ao emprego da razão de forma que fique validado esse plano cartesiano ao relacionar esses objetos.

Não deixando de obedecer e observar os princípios da sensibilidade e estabelecendo relação entre espaço e tempo, a relação entre os objetos, o que denominamos de plano cartesiano – relacionando esses objetos aos fenômenos, por meio desse estudo encontramos as hipóteses que temos de descobrir para que possamos construir os entendimentos com base em fundamentos prováveis.

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