sábado, 26 de novembro de 2011

A LIBERDADE TRANSCENDENTAL E A QUESTÃO DO INCONDICIONADO

“No sentido absoluto de que a razão especulativa, no uso do conceito da causalidade, dela precisava para se desvencilhar da antinomia em que inevitavelmente cai, quando quer pensar, na série da conexão causal.” (Immanuel Kant)

A razão metafísica não pode perdurar eternamente no absolutismo universal, seus fundamentos não são puros e perfeitos. O incondicionado, ou seja, os fenômenos que vão surgindo para serem especulados demonstram que a validade universal não condiz com a realidade. A liberdade de se especular e provar os resultados dos fenômenos é a prática metafísica dentro de um racionalismo lógico e realista. É o idealismo lógico atuando juntamente com as especulações metafísicas, a argumentação começa a ter mais importância, vai ter o mesmo valor da especulação.

O racionalismo do indivíduo vai determinar se ele aceitou as regras em sua vida como um dever para andar dentro da conduta social, ou como uma obrigação, ou seja, um imperativo, se ele não cumpre as regras será punido por desobedecer as regras de convivência estabelecidas pelo direito. A interpretação racional da regra determina o ser consciente com a vontade da norma.

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