João de Scantimburgo
“O fim da
prospectiva é o de planejar o bem comum, utilizando os elementos com os quais é
possível estruturá-lo: a paz na cidade e a estabilidade no poder; a justa
distribuição da riqueza, o acesso de todos os homens aos bens da natureza, aos
produtos da técnica, às conquistas da ciência, aos benefícios da civilização e
da cultura; normas morais na vida individual e familial, segurança social e
nacional, o reconhecimento, portanto, que à pessoa se assina um destino eterno;
que se lhe deve reconhecer esse destino, a fim de que ela, pelo anonimato, não
venha a se engolfar na sociedade de massa e preparar crises sem solução para a
humanidade, como as que já atenazam algumas sociedades dessa espécie, em nossos
dias.” (João de Scantimburgo)
A prospectiva
planeja o bem-estar social, utiliza-se de elementos que possam estruturar uma
vida harmônica social.
Uma sociedade
que tenha uma vida pacífica e um governo estável onde todos possam se respeitar
e viverem unidos.
A prospectiva
constrói os pilares da sociedade utilizando a técnica e a ciência, com o
intuito de proporcionar uma evolução social.
A prospectiva
preserva as normais morais como preceitos de uma vida social, sejam eles
individuais, familiais ou coletivos, bem como, os direitos individuais e
coletivos são respeitados, a natureza é preservada ao invés de ser
demasiadamente destruída.
A prospectiva
previne a sociedade e tenta evitar crises sociais desnecessárias ou motivadas
pela desigualdade e pelas irregularidades sociais.
A prospectiva
não exclui as grandes massas populares, ela busca a igualdade e a inclusão
social.
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