segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

AFINAL, POSSO ME AMAR?




Rev. Augusto Frederico Kirchhein

“Quando o assunto é auto-estima, amor próprio entra na roda da discussão. Gostar de si, apreciar-se, tolerar-se, admirar-se, tudo isso é como um ingrediente no bolo da auto-estima. Mas, afinal, onde está o limite entre um amor próprio sadio e o egoísmo ou o orgulho?” (Rev. Augusto Frederico Kirchhein)

Um amor próprio sadio não prejudica ninguém, faz bem a saúde e a auto-estima do ser.

Um amor próprio egoísta quer tudo para si, tenta tirar proveito do próximo e faz com que o outro não se ame.

Um amor próprio orgulhoso enxerga apenas a si mesmo, despreza o próximo e faz com que o ser se ache autossuficiente.

Posso me amar porque Deus me ama e a Ele e ao próximo também devo amar.

Devo me amar e amar a vida que Deus me deu ao invés de estragá-la e jogá-la fora.

Devo me amar porque Deus é a fonte do amor, sou sua creatura e fui creado com amor.

 

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