Rev. Augusto Frederico Kirchhein
“Quando
o assunto é auto-estima, amor próprio entra na roda da discussão. Gostar de si,
apreciar-se, tolerar-se, admirar-se, tudo isso é como um ingrediente no bolo da
auto-estima. Mas, afinal, onde está o limite entre um amor próprio sadio e o
egoísmo ou o orgulho?” (Rev. Augusto Frederico Kirchhein)
Um amor
próprio sadio não prejudica ninguém, faz bem a saúde e a auto-estima do ser.
Um amor
próprio egoísta quer tudo para si, tenta tirar proveito do próximo e faz com
que o outro não se ame.
Um amor
próprio orgulhoso enxerga apenas a si mesmo, despreza o próximo e faz com que o
ser se ache autossuficiente.
Posso
me amar porque Deus me ama e a Ele e ao próximo também devo amar.
Devo me
amar e amar a vida que Deus me deu ao invés de estragá-la e jogá-la fora.
Devo me
amar porque Deus é a fonte do amor, sou sua creatura e fui creado com amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário