(Esopo)
“Havia
uma figueira no caminho; uma raposa, que vira um dragão dormindo à
sua sombra, invejou o seu tamanho. Querendo igualar-se a ele,
deitou-se ao seu lado e tentou esticar-se até que, exagerando em seu
esforço, acabou por romper-se.” (Esopo)
A raposa era menor e mais frágil que o dragão,
tamanha era a sua inveja que tentou se igualar ao dragão e acabou
por prejudicar-se.
A natureza não erra, tudo existe na medida e
na capacidade certa, quando há uma mudança no cenário natural,
sempre vêm os prejuízos e consequências decorrentes das ações.
A inveja causa a destruição do invejoso,
pois, quando ele pensa que está prejudicando o invejado, ele apenas
está perdendo a cada ato de inveja ou maldade praticado.
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