“Veritas uniuscuiusque rei est propietas sui essse quod sabilitum est ei.
A verdade de uma coisa é a característica própria de seu ser, que lhe foi dada como propriedade constante.” (Avicena)
A verdade da coisa está em seu interior, em sua essência, e não em suas denominações observacionais.
As aparências nem sempre são a verdade, o exterior nem sempre relata o interior, portanto, algumas características das coisas só são descobertas quando se conhece seu interior.
As propriedades constantes advêm da essência criacional, não são adquiridas, pois, são inerentes ao ser.
O que é inconstante pode ser modificado, pode ser transformado, mas as propriedades naturais sempre vão existir independentes das metamorfoses sofridas.
O que é constante é verdade, o que é inconstante é aparência ou é uma verdade moldável que pode ser transformada, mas mantendo as propriedades primitivas.
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