"O cientista é capaz de construir uma espécie de escala de valores científicos e de decidir que uma coisa ou uma teoria é relativamente trivial e outra relativamente importante, independente de considerações ligadas à aplicação prática. Como Poincaré muito bem disse "uma hierarquia de fatos". A maioria dos cientistas concordará que certas descobertas ou conclusões são mais importantes porque são mais amplamente significativas do que outras, embora o que diz respeito a determinada posição na escala de valores, possa haver desacordo." (John Baker)
Os cientistas vivem a revelar os mistérios universais, baseados em seus estudos e conclusões. Criam lógicas que estão de acordo com as revelações, a metodologia aplicada e os resultados encontrados.
Mas, muitas vezes eles desprezam descobertas por não saberem as explicarem, ou por vaidade pessoal dão um caráter humano, e tentam encobrir o divino. Eles elegem os valores importantes, tonam-se gigantes da observação, não estão nem aí para fatos que possam trazer contradições às suas teorias.
Eles apegam-se ao que vem em suas consciências e ao que possam promovê-los, e dizem: para o bem da ciência este mistério está revelado, a ciência mais uma vez ultrapassa seus limites.
Entre erros e acertos ela sobrevive, o resultado de hoje pode não ser o do amanhã, e aquela explicação den ontem, hoje está superada. As teorias desprezadas passam a ser valorizadas. Tudo é incerto e tudo pode mudar, pois a essência da creação ainda não está ao alcance da ciência que eternamente vai trazendo novas suposições e inventos.
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