quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A PREGUIÇA


“A preguiça interrompe o progresso de nossa prática espiritual. Podemos ser ludibriados por três formas de preguiça: a que se manifesta como indolência, que é o desejo de adiar; a que se manifesta como sentimento de inferioridade, que é duvidar da própria capacidade; e a que se manifesta com a adoção de atitudes negativas, que é dedicar um esforço excessivo àquilo que não é virtude.” (Dalai-Lama)

A preguiça ilude o homem e o afasta da realidade, faz com que ele se acomode e deixe de ser o que é ou que deveria ser.

Faz com que ele abandone suas obrigações, esqueça-se de seus compromissos, se desligue de seus deveres e o deixa iludido e passante, desnorteado do tempo.

A preguiça reduz o homem, faz com que ele se sinta inferior, e, ao mesmo tempo vai reduzindo sua capacidade ao ponto de torna-lo inferior.

A preguiça faz com que o homem se ocupe em coisas que atrapalham sua vida, ele deixa seus afazeres de lado e passa a dedicar-se a algo que o prejudica cada vez mais e de forma mais profunda.

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