“A preguiça interrompe o progresso
de nossa prática espiritual. Podemos ser ludibriados por três formas de
preguiça: a que se manifesta como indolência, que é o desejo de adiar; a que se
manifesta como sentimento de inferioridade, que é duvidar da própria
capacidade; e a que se manifesta com a adoção de atitudes negativas, que é
dedicar um esforço excessivo àquilo que não é virtude.” (Dalai-Lama)
A preguiça ilude o homem e o
afasta da realidade, faz com que ele se acomode e deixe de ser o que é ou que
deveria ser.
Faz com que ele abandone suas
obrigações, esqueça-se de seus compromissos, se desligue de seus deveres e o
deixa iludido e passante, desnorteado do tempo.
A preguiça reduz o homem, faz com
que ele se sinta inferior, e, ao mesmo tempo vai reduzindo sua capacidade ao
ponto de torna-lo inferior.
A preguiça faz com que o homem se
ocupe em coisas que atrapalham sua vida, ele deixa seus afazeres de lado e
passa a dedicar-se a algo que o prejudica cada vez mais e de forma mais
profunda.
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