terça-feira, 10 de junho de 2014

O HOMEM E A RAPOSA



(Esopo)


Com raiva de uma raposa que o prejudicava, certo homem capturou-a e, desejoso de uma grande vingança, atou em sua cauda um trapo embebido em óleo e ateou-lhe fogo. Porém, um deus guiou a raposa aos campos daquele que havia lhe ateado fogo. Era tempo de colheita, e o homem observava tudo, lamentando-se por não ter colhido nada.” (Esopo)

A raiva e a sede de vingança não levam a vitória e a glória, mas sempre há um prejuízo.

As consequências negativas da vingança se voltam contra o vingador e podem ser maiores e piores que a vingança cometida por ele.

Uma atitude vingativa nunca produz o bem e nem reestabelece o estado anterior, é um desejo de ódio que não tem sabor de vitória.

A dor e o lamento de uma atitude irracional é sempre grande, o pensamento racional só vem aflorar após a derrota.

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