(Esopo)
“Com
raiva de uma raposa que o prejudicava, certo homem capturou-a e,
desejoso de uma grande vingança, atou em sua cauda um trapo embebido
em óleo e ateou-lhe fogo. Porém, um deus guiou a raposa aos campos
daquele que havia lhe ateado fogo. Era tempo de colheita, e o homem
observava tudo, lamentando-se por não ter colhido nada.”
(Esopo)
A raiva e a sede de vingança não levam a
vitória e a glória, mas sempre há um prejuízo.
As consequências negativas da vingança se
voltam contra o vingador e podem ser maiores e piores que a vingança
cometida por ele.
Uma atitude vingativa nunca produz o bem e nem
reestabelece o estado anterior, é um desejo de ódio que não tem
sabor de vitória.
A dor e o lamento de uma atitude irracional é
sempre grande, o pensamento racional só vem aflorar após a derrota.
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