quarta-feira, 7 de novembro de 2012

TEMPERANÇA E INTEMPERANÇA


“Ora, quando a tendência se inspira na razão é a que vence, conduzindo-nos a o que é melhor, chama-se isso a temperança; quando, pelo contrário, o desejo nos arrasta sem deliberação para os prazeres, e é ele que predomina em nós, isso se chama intemperança.” (Platão)

Quando a temperança predomina em nosso ser, agimos e pensamos de acordo com a razão, buscamos o que há de melhor.

A temperança segue paralela a bondade, agir corretamente e sem prejudicar aos outros.

A temperança conduz o homem pela verdade e pela consciência, o homem temperante age e sabe o que faz.

A intemperança ilude o homem e o convence que deve agir sem pensar, buscar prazeres e facilidades independentemente das consequências que advirão dos seus atos.

A intemperança faz o homem agir de forma errada e ainda pensar que está correto diante de tudo que surja em sua frente.

O homem intemperante não pensa, age por impulsos, acredita em falsas verdades e não se preocupa com o que causará aos outros devido às duas ações e reações.

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