“Como é necessário morrer todos os dias, morrer a cada minuto para todas as coisas, para todos os dias passados e para o momento que acaba de escoar-se! Sem a morte não há renovação, sem a morte não há criação! A carga do passado dá origem à continuidade do passado, e as apreensões de ontem dão mais vida às apreensões de hoje. O dia de ontem perpetua o de hoje, e amanhã é ainda ontem. Não há libertação dessa continuidade, senão na morte.” (Jiddu Krishnamurti)
A morte liberta o homem do condicionamento do mundo material, cessa o ciclo de vidas e mortes diárias e momentâneas que vive o homem.
A morte que ocorre dia a dia vai melhorando o homem, que deixa de lado as coisas ruins e passa a viver de forma mais consciente, livrando-se do pecado e enchendo-se de bondade.
Deus crea com amor e perfeição, mas o homem cria e para criar ele mata, suas criações podem ter amor, paixão e ignorância.
O passado vai carregando a mente humana, que vai apegando-se às coisas materiais, condicionando o homem a estilos de vida materialistas.
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