(Esopo)
“Em
uma casa havia muitos ratos. Sabendo disso, um gato foi para lá e
começou a agarrar e devorar um por um. Os ratos, ao se verem
dizimados, passaram a se esconder em seus buracos, e o gato não mais
podia alcançá-los. Entendeu então que era preciso chamá-los para
fora usando um ardil. Por isso, subiu em uma estaca de madeira e ali,
suspenso, fingiu-se de morto. Um dos ratos, porém, vendo aquilo,
disse: “Ora, meu amigo, mesmo que te tornes um saco, eu não me
aproximarei de ti”.” (Esopo)
Quando se sabe das possíveis ações de
alguém, ao se aproximar dele, já se sabe o que é possível de
acontecer.
Se as intenções da pessoa já foram
praticadas com alguém, outros são capazes de serem alvo das mesmas
intenções.
Um novo comportamento de alguém com atitudes
repetitivas pode ser uma maneira de enganar e capturar outras.
Se vamos nos aproximar dessas pessoas, já
devemos saber que suas novas ideias podem ser suas novas artimanhas.
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