domingo, 27 de abril de 2014

O GATO E OS RATOS


(Esopo)

Em uma casa havia muitos ratos. Sabendo disso, um gato foi para lá e começou a agarrar e devorar um por um. Os ratos, ao se verem dizimados, passaram a se esconder em seus buracos, e o gato não mais podia alcançá-los. Entendeu então que era preciso chamá-los para fora usando um ardil. Por isso, subiu em uma estaca de madeira e ali, suspenso, fingiu-se de morto. Um dos ratos, porém, vendo aquilo, disse: “Ora, meu amigo, mesmo que te tornes um saco, eu não me aproximarei de ti”.” (Esopo)

Quando se sabe das possíveis ações de alguém, ao se aproximar dele, já se sabe o que é possível de acontecer.

Se as intenções da pessoa já foram praticadas com alguém, outros são capazes de serem alvo das mesmas intenções.

Um novo comportamento de alguém com atitudes repetitivas pode ser uma maneira de enganar e capturar outras.

Se vamos nos aproximar dessas pessoas, já devemos saber que suas novas ideias podem ser suas novas artimanhas.

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